O efeito Marina, fez com que a campanha presidencial de todos os candidatos revessem o tema meio ambienteAconteceu ontem a reunião do Planalto com o Ministério do Meio Ambiente para definir a proposta do Brasil para a redução de CO2, a ser apresentada na conferência mundial sobre o tema em dezembro, na Dinamarca. O entusiasmo do ministro Carlos Minc esbarrou no “desenvolmentismo” da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, conta o Estadão. A proposta de Minc, de reduzir em 80% o desmatamento da Amazônia e de manter a emissão de CO2 no mesmo nível de 2005, trabalhou com uma taxa de crescimento do país de 4% ao ano. Dilma achou pouco. Ela exigiu que fossem feitas previsões levando em conta cenários de crescimento de 5% e 6%. Com eles, seria preciso refazer os cálculos para a redução da emissão de CO2, segundo o jornal. Em São Paulo, a Assembleia Legislativa aprovou a primeira lei estadual com meta de corte de gases de efeito estufa do país. O Estado terá que reduzir em 20% as emissões de CO2 até 2020, em relação aos níveis de 2005. Ainda falta a sanção do governador. Mas Serra, deveria despoluir de imediato o Tietê, e estabelecer metas de sustentabilidade as empresas paulistas que poluem como ninguém.
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